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Professores mantêm greve em Salvador após 60 dias: proposta da Prefeitura é rejeitada

Professores mantêm greve em Salvador após 60 dias: proposta da Prefeitura é rejeitada

Categoria reivindica pagamento do Piso Nacional do Magistério e cobra nova rodada de negociação com Bruno Reis

Por Redação

09/07/2025 às 07:00

Atualizado em 10/07/2025 às 11:01

Foto: Divulgação / APLB

Os professores da rede municipal de ensino de Salvador decidiram, em assembleia realizada nesta terça-feira (8), manter a greve que já ultrapassa 60 dias. O encontro ocorreu no Ginásio dos Bancários e reuniu representantes da categoria, que consideraram insuficiente a proposta apresentada pela Prefeitura.

A principal reivindicação é o pagamento integral do Piso Nacional do Magistério, atualmente fixado em R$ 4.867,77. De acordo com o coordenador-geral da APLB, Rui Oliveira, o texto enviado pelo Executivo municipal não atende às demandas reais dos educadores e precisa ser revisto com urgência.

A proposta rejeitada previa concurso público ainda este ano, reajuste em gratificações, pagamento de retroativos e climatização das salas até dezembro de 2025. Também incluía a devolução dos valores descontados em folha durante a paralisação e o cancelamento das faltas mediante reposição das aulas.

Como contraponto, os professores cobram uma nova rodada de negociação diretamente com o prefeito Bruno Reis (União Brasil) e com o secretário municipal de Educação, Thiago Dantas, para reformular os termos do acordo e garantir avanços concretos.

Uma nova assembleia foi convocada para a próxima sexta-feira (11), às 15h, novamente no Ginásio dos Bancários, para avaliar possíveis desdobramentos da negociação.

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