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Reajuste sob fogo: oposição e sindicatos pressionam por retirada de projeto de Bruno Reis da pauta da Câmara

Reajuste sob fogo: oposição e sindicatos pressionam por retirada de projeto de Bruno Reis da pauta da Câmara

Texto enviado na sexta não contempla piso dos professores e é alvo de críticas por falta de debate

Por Redação

20/05/2025 às 06:59

Atualizado em 20/05/2025 às 13:24

Foto: Antonio Queirós / CMS

Sindicatos e vereadores da oposição na Câmara Municipal de Salvador querem barrar a votação do projeto de lei enviado pelo prefeito Bruno Reis (União) que trata do reajuste salarial de diversas categorias do funcionalismo público.

A proposta, protocolada na sexta-feira (16), deveria ser votada nesta segunda (19) pelas comissões conjuntas da Casa, mas a oposição pediu vista e impediu o avanço da tramitação.

A justificativa dos críticos é a falta de diálogo e o pouco tempo para análise da proposta. O texto garante um reajuste linear de 4,83% para servidores efetivos da administração direta, autárquica e fundacional.

No entanto, a maior controvérsia gira em torno da proposta direcionada ao magistério, com aumentos escalonados de 6,27% a 9,25% — valores considerados insuficientes pela APLB-Sindicato. Em 2025, o piso nacional do magistério passou a ser de R$ 4.867,77 para uma jornada de 40 horas semanais.

Logo após o cancelamento da sessão por falta de quórum, provocado por protesto de servidores, o presidente da Câmara, Carlos Muniz (PSDB), recebeu representantes sindicais e clamou que a solução passa por um acordo entre servidores e o Executivo.

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